sábado, 27 de dezembro de 2014

Olimpíadas de conhecimento: um novo panorama moderno

Atualmente está difundida uma cultura Olímpica entre jovens estudantes do ensino médio da maior parte do Brasil e do mundo, e também de forma menos expressiva entre jovens do ensino superior. Jovens em busca de objetivos, em busca de realização pessoal... Entende-se por cultura Olímpica essa nova fase relativamente moderna onde jovens que participam e se engajam em Olimpíadas Cientificas & Competições Afins em busca de uma premiação de medalha de ouro, prata ou bronze e de uma vaga numa Olimpíada Internacional, evento que reúne vários vencedores das competições de seus respectivos países, vários conceituados pesquisadores, ex-olímpicos internacionais, etc.

Essas conquistas muitas vezes não param por aí. Eles vão ainda mais longe sendo aprovados em conceituadíssimas instituições de nível superior no Brasil, aceitos em instituições de nível superior no exterior, virando empreendedores ou tornando-se empreendedores sociais com seus grandes projetos que tem como meta retornar benefícios à sociedade. Somente os fatos de ser uma iniciativa, ter como foco os problemas sociais e apoiar-se na “análise de como as oportunidades para criar bens e serviços futuros são descobertas, avaliadas e exploradas” (Shane & Venkataraman, 2000, p. 218), os tornam empreendedores sociais.
Ex-participantes da IPhO, International Physics Olympiad, já foram indicados para o Prêmio Nobel de Física. O australiano Terence Tao participante da IMO-1996, International Matematics Olympiad, foi merecedor de vários prêmios internacionais por suas soluções à problemas em aberto na Matemática e isso foi um dos pontos lhe rendeu uma boa posição na lista dos matemáticos Multimillion-Dollar. O brasileiro Arthur Ávila foi o primeiro lugar, logo medalhista de ouro, na OBM-1994, Olimpíada Brasileira de Matemática, e foi o único da equipe brasileira que foi premiado com medalha na IMO-1995. E ainda premiado com medalha de ouro. Rendeu-lhe, assim, uma oportunidade para fazer mestrado no Impa e uma medalha Fields concedida pela IMU, União Internacional de Matemática, nesse ano de 2014. Essas são duas de infinitas provas de que um caminho diferente, as Olimpíadas de Conhecimento, foi tomado por pessoas motivadas e persistentes e deu certo.
Basicamente, o indutor de toda essa história é a persistência

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